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FASE: _____________ ATIVIDADE: 14/09/2020
UM PARALELO ENTRE A REVOLTA DA VACINA
DE 1904 E A PANDEMIA DE COVID-19 DE 2020 NO BRASIL
Uma luta
contra uma epidemia em uma sociedade em plena turbulência. Uma guerra entre
informação verdadeira e fake news, negacionistas contra cientificistas e um
país em crise política. Parece 2020? Mas não é. Estamos em 1904 e vamos falar
de um motim popular ocorrido no Rio de Janeiro. Há muitas semelhanças com o
Brasil de hoje, entretanto o evento, chamado Revolta da Vacina, teve dimensão e
localização diferentes dos que ocorrem atualmente.
Segundo o historiador Nicolau Sevcenko (1952-2014), em seu livro "A Revolta da Vacina: Mentes Insanas em Corpos Rebeldes", a varíola deixou 3,5 mil mortos no Rio de Janeiro em 1904. Um ano antes, o médico sanitarista Oswaldo Cruz (1872-1917) havia se tornado diretor-geral de Saúde Pública da cidade com a missão de combater essa e outras duas epidemias que assolavam o povo carioca: febre amarela e peste bubônica. Mas não foi nada fácil. Para combater a febre amarela, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti [o mesmo da dengue], os agentes entravam nas casas e percorriam os bairros com o fumacê. E ainda entravam nas casas para caçar ratos, hospedeiro da peste bubônica. Essas invasões deixavam o povo carioca muito irritado.
Mas foi a
chegada da vacina que alterou realmente os ânimos! O motim, até hoje
considerado o maior já ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, deixou 30 mortos,
centenas de feridos e cerca de 1000 detidos em novembro de 1904. O clima andava
tenso no Rio de Janeiro, com muito descontentamento popular. A então capital do
Brasil havia crescido como nunca — de 500 mil habitantes, no fim do Império,
para 700 mil, no início do século 20. Quando assumiu a presidência em 1902,
Francisco Rodrigues Alves (1848-1919) tinha como prioridade reorganizar a
cidade. Mas não foi um processo tranquilo: acabou se tornando uma gentrificação
forçada e institucionalizada. Calcula-se que mais de 14 mil pessoas foram
expulsas de suas casas sem ter para onde ir. Entendeu por que até hoje os
morros por ali são cheios de favelas? "Intensificou-se a política de
demolição de quarteirões inteiros, em especial os cortiços, que eram as
moradias mais populares. Mais de 600 foram destruídos para dar passagem às
novas avenidas, em especial a ampla e inovadora Avenida Central (atual Avenida
Rio Branco). A reforma urbana, inspirada na que foi realizada em Paris em
meados do século 19 por Napoleão 3º, recebeu o apelido de 'bota-abaixo'",
diz trecho de artigo publicado pelo Arquivo Nacional.
Muitos
problemas urbanísticos em uma época de precário saneamento básico fizeram do
Rio um celeiro de epidemias. No porto, ouvia-se a nada honrosa história de que
o local era "túmulo de estrangeiros", tantos eram os navios que
ancoravam e viam suas
tripulações adoecidas. Oswaldo Cruz havia trabalhado no renomado Instituto
Pasteur (França) e foi chamado para tentar resolver o problema. A receita do
sanitarista foi fumacê contra o mosquito da febre amarela, matança de ratos
para vencer a peste bubônica e a vacina para varíola.
Em 9 de novembro de 1904, o jornal A Notícia
publicou o projeto de lei que tornaria a vacinação obrigatória. As agitações
populares começaram e, entre 13 e 16, o Rio se tornou cenário de guerrilha.
Casas foram apedrejadas, bondes foram tombados. Houve fios de iluminação
pública cortados, barricadas e agressões. Políticos oposicionistas começaram a
articular um golpe de Estado para depor o governo de Rodrigues Alves — mas a ideia
não foi bem-sucedida.
A população ficou contrariada com aqueles agentes
que entravam nas casas atrás de ratos e mosquitos. Mas foi a novidade da vacina
que mais assustou. Boatos espalhavam que ela seria usada para dizimar as
camadas mais pobres. Para piorar, havia uma briga política, onde os
oposicionistas a Rodrigues Alves, o deputado Barbosa Lima e o senador Lauro
Sodré, começaram uma campanha de desinformação, advogando a liberdade
individual frente à obrigatoriedade da vacina. Enquanto Oswaldo Cruz explicava
o que era a vacina, Barbosa e Sodré discursavam que se tratava de um projeto de
assassinato em massa da população, que a vacina introduzia uma doença dentro do
corpo das pessoas: querem te matar. Esse tipo de discurso foi criando força.
Havia Também questões culturais relacionadas à moralidade, medo de desenvolver a doença e do próprio procedimento em si, e contrariedade com o autoritarismo da campanha. Jornais de oposição ao governo passaram a divulgar charges e crônicas dizendo que os agentes de saúde abusavam das moças na hora de vaciná-las. Nesse meio-tempo, espalhou-se a história de Leocádia Cypriana, conhecida como Preta Cypriana, que morreu e o médico legista colocou como causa uma septicemia consecutiva à vacina. Pronto: novo argumento contra os anti-vacina de 1904. O movimento só foi contido quando foi declarado estado de sítio e a obrigatoriedade da vacina foi suspensa.
(Adaptado de: https://tab.uol.com.br/.../o-que-foi-a-revolta-da-vacina-e-quais-suas-semelhancas-com-o-mundo-de-2020.htm)
Estamos em 2020 em meio a uma pandemia e há semelhanças e diferenças com o movimento de 1904. Tente responder as questões abaixo:
1- Enquanto protestos anti-máscaras ocorrem pelo mundo e pessoas alegam, muitas vezes desrespeitosamente, um suposto direito de não utilizá-las, fica a questão: seria possível outra revolta do tipo? __________________________________________
2- Aponte 2 semelhanças entre 1904 e 2020?
______________________________
3- Qual a importância das vacinas?
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O que é a ideologia antivax?
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4- Quem está do lado da ciência e quem está se esforçando para desacreditá-la?
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5-
Você pretende se vacinar assim que a vacina estiver disponível?
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6- Marque V ou F:
A- ( ) Na revolta de 1904 o governo era o porta voz e
incentivador da vacina, hoje, entretanto, há governos com discurso anti-ciência.
B-( ) Em 1904, a oposição
ao presidente Rodrigues Alves dizia que a vacina era um meio de exterminar os
mais pobres.
C-( ) Agora em 2020 há os
meios de comunicação, sobretudo as redes sociais, uma máquina para disseminar
ideias, sejam elas boas ou ruins.
D- ( ) Doenças como a febre amarela e a peste bubônica estão
erradicadas do mundo.
E- ( ) Pesquisas como a do
Datafolha mostram que 89% da população quer se vacinar contra o Corona Vírus.
F- ( ) O Brasil ainda é um
país com péssimos índices de saneamento básico, por isso ainda é muito comum
ter epidemias por aqui.
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______________________ ATIVIDADE: 15/09/2020
Forme uma frase com as palavras
DESTRUIÇÃO QUEIMADAS FUTURO
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______________________ ATIVIDADE:
16/09/2020
Como desmate, ação humana e clima influenciam na
alta das queimadas? De janeiro a agosto deste ano,
Brasil teve uma alta de 82% no número de queimadas. Mais de 13 mil, 19% do
total, estão no Mato Grosso.
(Por Elida Oliveira, Filipe Domingues e Carolina
Dantas, G1 - 21/08/2019 18h14 Adaptado )
O aumento de 82% dos focos de queimadas no Brasil causou a reação de ambientalistas, foi um dos fatores para a ocorrência da "chuva preta" em São Paulo, mobilizou justificativas do governo e virou assunto mundial. Veja as principais dúvidas sobre o assunto:
1. O que é uma queimada? É a mesma coisa que um incêndio florestal?
"Queimada"
é um termo genérico para tudo que tem fogo, diz o climatologista Carlos Nobre,
membro da Academia Brasileira de Ciências e do Grupo Estratégico da Coalizão
Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Já o "incêndio florestal" pode
ser de três categorias:
· Limpeza de pasto para agricultura
A técnica milenar,
que antes se restringia a pequenas áreas, foi sendo substituída por outras mais
modernas, que não fazem uso de fogo. A prática não é proibida, desde que a
queima seja controlada, dentro de critérios legais que buscam minimizar o
alcance do fogo e o impacto da poluição do ar na saúde da população.
- Queima de floresta já derrubada
Ocorre de dois a
três meses após o desmatamento, quando os troncos e folhas das árvores estão
mais secos. É o tipo de incêndio que gera mais fumaça, porque tem mais material
para queimar. De acordo com Carlos Nobre, a pastagem tem seis toneladas por
hectare de matéria seca, enquanto a floresta tem 250 toneladas por hectare de
matéria.
- Incêndio de floresta em pé
O incêndio
florestal da mata em pé pode ocorrer de duas formas: 1) quando se coloca
fogo nas árvores para que a área fique degradada e, aos poucos, a floresta
morra 2) quando o fogo da pastagem atinge a floresta no entorno, quando
a chama atinge as árvores, com o contato por uma faísca ou quando se alastra
pelo chão.
2.
O que é necessário para acontecer uma queimada?
Para haver fogo, é
preciso combinar: fontes de ignição (naturais, como raios, ou antrópicas, como
isqueiros ou cigarros); material combustível (ter o que queimar, como madeiras
e folhas); e condições climáticas (seca). "Se faltar um destes pontos, não
tem fogo", afirma Ane Alencar, diretora de Ciências do Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia (IPAM).Segundo Ricardo Mello, gerente do Programa
Amazônia do "World Wide Fund for Nature" no Brasil (WWF Brasil), no
caso da Amazônia, quase todas as queimadas são associadas à atividade humana.
"É o homem botando fogo. Não existe outro cenário", diz. Em alguns
casos, menos comuns, há os incêndios acidentais, causados por bitucas de
cigarro, por exemplo. Nobre cita também os casos de incêndios espontâneos,
provocados por raios. "Mas são raros e não se alastram porque às vezes a
floresta não está tão seca", diz. Outra prática comum que causa queimadas
é a grilagem. Mello explica que grileiros colocam fogo em algumas áreas para desocupá-las,
instalar a pecuária, após alguns anos, reclamar a propriedade das terras. "O
jeito mais fácil de provar a ocupação da terra é com a pecuária. Isso faz parte
do processo grilagem também, pois alguém se apropria da terra pública".
3.
Onde estão as queimadas no Brasil? De acordo com os
dados do INPE, a metade delas está na Amazônia neste ano. Outros 30% no
Cerrado.
4.
Toda queimada é ilegal? Não. Existem queimadas
permitidas, que seguem técnicas de controle estabelecidas pelos estados. Uma
queimada legal precisa da autorização do órgão ambiental competente. No estado
de São Paulo, um decreto de 2003 estabeleceu a eliminação gradativa da queima da
palha-de-cana de açúcar. É permitido queimar, após autorização, 20% da área
plantada. Em 2021, a queima será totalmente proibida. Algumas usinas investem em satélites para monitorar os incêndios. No caso da Amazônia, no entanto, a maioria das
queimadas é realizada ilegalmente. "O fogo intencional é muito
maior", afirma Mello. "Praticamente tudo vem de uma área desmatada ou
degradada, que é queimada para atividade agropecuária."
5.
As queimadas aumentaram neste ano? As queimadas no
Brasil aumentaram 82% em relação ao ano de 2018, se compararmos o mesmo período de janeiro a agosto
– foram 71.497 focos neste ano, contra 39.194 no ano passado. Esta é a maior
alta e também o maior número de registros em 7 anos no país, de acordo com o
Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), gerados
com base em análises de satélites.
A Amazônia concentra 52,5% dos focos de queimadas de 2019. O Cerrado é responsável por 30,1%, seguido
pela Mata Atlântica, com 10,9%.
6.
Por que as queimadas aumentaram?
Ane Alencar, que
estuda a Amazônia há 25 anos, diz que as queimadas aumentaram por causa do
desmatamento. "É uma relação direta", afirma. "Quando você
desmata uma área para implementar pastagem ou agricultura, você tem que se
livrar daquela biomassa."
As áreas com alerta de desmatamento na floresta amazônica tiveram uma alta de 278% em julho, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados consolidados relativos ao último ano ainda não foram divulgados. Dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) apontam, no entanto, uma alta de 15% no último ano.
7. O clima e o inverno influenciam as queimadas?
A queimada não é
efetiva quando a vegetação está úmida. Por isso, os incêndios criminosos, ou
controlados, ocorrem nos meses mais secos, que em geral são entre junho, julho
e agosto. Em algumas regiões, pode se estender até outubro.
"Quando tem
um ano muito seco, a queimada pode entrar dentro da floresta. O fogo se espalha
e possibilita mais incêndios acidentais", diz Ricardo Mello.
Ane Alencar
descarta a relação das queimadas com o clima seco neste ano. Segundo ela, a
última vez que o Brasil passou por uma seca, intensificada pelo El Niño, foi do
final de 2014 ao início de 2016 – período em que houve racionamento de água em
diversos estados.
"Naquela época,
o fogo explodiu. Mas o aumento no número de focos deste ano já é maior que em
2016", afirma. "Isso nos leva a realmente entender e afirmar que a
correlação entre fogo e desmatamento está muito forte."
Considerando
o texto, responda:
1) No seu bairro você já viu algum tipo de
queimada? ____________________________________
2) Qual a diferença entre queimada e incêndio
florestal? __________________________________
3) Porque dizemos que nem toda queimada é ilegal? ______________________________________
4) Após a queimada da floresta, qual a
utilização das áreas mais planas e das áreas de relevo acidentado ? ____________________________________________________________________
5) Faça as contas:
A)
O único combustível líquido ecologicamente correto é o etanol. O carro do Sr.
Antônio é Flex (etanol e
gasolina), ele quer abastecer seu carro com 18 litros de combustível. Se o preço do litro do etanol custa R$3,00 e
o litro da gasolina custa R$4,40, quanto ele gastaria se abastecer seu carro
com 18 litros de etanol? E quanto ele gastaria se abastecer seu carro com 18
litros de gasolina?
B) Quanto ele irá economizar se abastecer com etanol, que além de mais
barato é menos poluente?
C) Qual a porcentagem de focos de incêndio no Brasil se considerarmos os biomas: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica?
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FASE: ______________________ ATIVIDADE: 17/09/2020
Alertas de desmatamento na Amazônia crescem 63,75% em abril, mostram
dados do Inpe
Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real
aponta o terceiro maior alerta de desmate para o mês nos últimos cinco anos.
(Por Fabio Manzano, G1 Adaptado 08/05/2020)
Os
alertas de desmatamento na floresta Amazônica cresceram 63,75% em abril
de 2020, se comparado ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o sistema
Deter-B, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Neste ano,
foram emitidos alertas para 405,6 km² ,
enquanto no ano anterior, no mesmo período, foram 247,7 km². O aumento
ocorre em meio à recomendação de isolamento social devido à pandemia do novo
coronavírus e após um primeiro trimestre que bateu o recorde histórico de desmatamento dos últimos
quatro anos, quando começou a série de monitoramento do sistema na Amazônia. Os
alertas diários são emitidos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo
Real (Deter) e servem para embasar ações de fiscalização do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Já os
dados oficiais de desmatamento são do Programa de Monitoramento da Floresta
Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), divulgado anualmente. Abril de 2020 registrou a terceira maior
taxa de alertas de desmatamentos para o mês desde 2016, atrás de 2018,
quando foram emitidos alertas para 489,5 km² e 2016, com 440,41 km².
1) LEIA ATENTAMENTE O TEXTO E RESPONDA:
a) Qual a principal informação relatada no texto? _______________________________________
b) Qual a função do Deter? _____________________________________
2) Qual a principal informação da charge?
______________________________________
3) Observe o gráfico e responda:
a)Qual o estado com mais
focos de queimadas em 2019?
____________________________
b)Em que ano houve maior
aumento dos focos de queimada? _______________________
c)Qual estado representa
menor foco de queimada considerando os últimos quatro anos?
________________________________
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FASE: ______________________ ATIVIDADE: 18/09/2020
Leia as informações do texto abaixo e responda às
questões:
Consequências
do desmatamento
Uma das consequências do desmatamento são a destruição
e a extinção de diferentes espécies de animais. E de muitas espécies de ervas
que podem ajudar na cura de doenças. Uma consequente agravante do desmatamento
é o progresso dos processos de erosão.
As árvores de uma floresta têm a função
de proteger o solo, para que a água da chuva não passe pelo tronco e infiltre
no subsolo. Elas diminuem a velocidade do escoamento superficial, e evitam o
impacto direto das chuvas, o solo e suas raízes ajudam a retê-lo, evitando a
sua desagregação.
A retirada da cobertura vegetal expõe o
solo ao impacto das chuvas. As consequências dessa interferência humana são
várias: aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos;
assoreamento de rios e lagos, que provoca desequilíbrios nos ecossistemas
aquáticos, além de causar enchentes, extinção de nascentes, elevações das
temperaturas locais e regionais, diminuição das chuvas, elevações das
temperaturas, e, portanto, acentuada diminuição da biodiversidade, proliferação
de pragas e doenças.
1)Marque (V) para verdadeiro e (F) para
falso:
São
consequências do desmatamento:
a-(
) destruição e extinção dos animais.
b-( ) aumento da produção de alimentos.
c-(
) o progresso do processo de erosão.
d-( ) o enriquecimento dos
solos.
2)Qual a principal importância da árvore na
natureza? Marque a resposta correta.
a-(
)Ela só serve para dar sombra.
b-( )Tem a função de
proteger o solo.
3)Como as árvores protegem o
solo?__________________________________________________
4)O empobrecimento do solo causa:
a-(
) o aumento das chuvas.
b-(
) o aumento da erosão.
5)O desmatamento causa:
a-( ) a poluição
b-( ) diminuição das chuvas
c-( ) extinção de nascentes
6)De acordo com o texto, cite duas
consequências do desmatamento.
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FASE: ______________________ ATIVIDADE: 19/09/2020
Artistas retratam paisagens cariocas vistas através de janelas
Em 2011, a
exposição “A cara do Rio” reuniu 110 obras-- entre fotografias, pinturas ou
esculturas-- que retrataram paisagens cariocas vistas através de janelas.
Pesquise
pontos turísticos em Juiz de Fora, escolha um e faça um desenho ou pintura
dele. Você pode fazer no verso da folha.
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